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CAEA Importação: Quatro pilares de negócio

19 Janeiro, 2017
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Se o objetivo inicial foi a comercialização de automóveis novos, atualmente o negócio desta empresa é outro e está bastante diversificado, passando também pelas peças de automóveis.

A CAEA Importação foi criada no dia 2 de junho de 1997 com um único objetivo: comercializar automóveis novos de uma determinada marca e prestar a respetiva assistência na área do pós-venda. Tendo essa marca deixado de operar no mercado nacional, a empresa teve que repensar o negócio nunca esquecendo, porém, o projeto que existia para a construção das atuais instalações cuja área coberta é de cerca de 4.000 m2 dividida por três pisos onde estão instalados agora todos os serviços.

 

 

Atualmente o negócio da CAEA está assente em quatro pilares, como explica Crisólogo Miguel, dizendo que, “tendo em conta que estamos localizados na Ribeira Brava, um concelho que nem tem 15.000 habitantes, tive- mos que encontrar uma fórmula para tornar o negócio rentável. Se temos stand, porque não ter a rent-a-car, que por sua vez implica criar serviços oficinais para preparar e assistir as viaturas vendidas e alugadas. Para abastecer a oficina é necessário as peças e, como se pode verificar, as instalações foram criadas de raiz precisamente para abrigar tudo isto”.

Ao nível das peças, a CAEA tem como política “não vender a qualquer preço já que procuramos trabalhar com importadores e distribuidores nacionais cujas marcas são líderes de mercado”, refere o mesmo responsável, explicando que “temos algumas representações exclusivas para a Madeira nas peças e não só”. Primeiro foi a Q8Oils, “que já trabalhamos há muitos anos”, seguiu-se a Jonnesway ferramentas profissionais, “que é um produto de excelente qualidade e preço”, refere Crisólogo Miguel. Pelo meio vieram as motos até 125 cc, e, mais recentemente, os aditivos anti-fricção Faher, cuja linha de produtos são importados pela Mundialub, tendo a CAEA a exclusividade para a Madeira.

Na CAEA as peças são vendidas essencialmente ao balcão, embora esporadicamente faça entregas. “Para nós não faz sentido as entregas dado que temos a colaboração de outros dois operadores no ramo com os seus balcões próprios em outros tantos concelhos”, explica o gerente da CAEA, dizendo que “como complemento temos diariamente o nosso vendedor a visitar as oficinas mostrando os produtos que representamos, nomeadamente as ferramentas, lubrificantes e os aditivos”. No entender do gerente da CAEA, o negócio das peças na Madeira está em ponto de saturação, referindo a este respeito que “gostaria de estar errado mas dificilmente continuará a haver mercado para todos. Quanto a oportunidades de negócio parece-me ser o de equipamentos oficinais, já que após um sem número de in- solvências deixará de haver material usado levando à procura do novo”.

No entender de Crisólogo Miguel, o negócio oficinal é um problema a par dos balcões de peças, pois “são muitos e alguns terão cada vez mais dificuldades para investir de modo a terem condições mínimas de operacionalidade. Mesmo os que querem investir e têm condições para tal, existem cada vez mais dificuldades no licenciamento, pois as Câmaras Municipais estão a querer empurrar estas empresas para os parque industriais o que, segundo os entendidos, não é a melhor localização”.

 

 

CONTACTOS

CAEA
Crisólogo Miguel
291 950 290
caea@netmadeira.com
www.caea.pt

 

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