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Prioridinamic: “O combate à contrafação deve começar na alfândega”

27 Julho, 2016
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A ação de fiscalização da ASAE mexeu com o setor e criou a esperança de que estas ações de fiscalização possam continuar. Fernando Garanhão, da Prioridinamic, alerta para o enorme prejuízo que a contrafação causa às empresas que estão de forma séria no mercado.

No seguimento da notícia da fiscalização e apreensão de equipamentos de diagnóstico contrafeitos por parte da ASAE (leia aqui a notícia original), Fernando Garanhão, da Prioridinamic, empresa que distribuiu em exclusivo a Launch para o mercado nacional, comentou esta ação de fiscalização. “Foi uma ação muito bem executada, pois está a defender o consumidor e a defender todas as empresas que trabalham com os equipamentos de diagnóstico, devidamente credenciadas para o efeito, que pagam impostos das importações”.

Há muito que são pedidas medidas de fiscalização e Fernando Garanhão acredita que “estamos no caminho correto”. Isto porque “nós, importadores, já pedíamos que algo fosse feito no ramo automóvel, uma vez que a nível económico seria difícil de combater o mercado paralelo”. Na opinião deste responsável, “o combate à contrafação deve começar na alfândega, onde deixam passar equipamentos de diagnóstico, taxados por outro tipo de equipamento e com valores irrisórios, vindos de países asiáticos, com faturas fictícias.”

Quanto à estimativa do que vale realmente este negócio da contrafação nesta área, Fernando Garanhão não tem dúvidas que esta realidade “envolve muitos milhares de euros de prejuízo às empresas e oficinas auto que julgam fazer grandes negócios de comprar máquinas de diagnóstico por uma pechincha e acabam por ficar com um excelente pisa papéis. Descredibiliza as empresas que realmente estão no mercado para fazer um trabalho de acompanhamento e formação contínua dos profissionais do setor automóvel.”

Mais informações sobre a Prioridinamic neste link.

 

 

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