No seguimento da 1º Edição do Concurso Gestor Oficinal do Ano, Miguel Tranchete da Lubrigaz, vencedor da categoria de reparador autorizado e Filipe Antunes da Auto Rina, o vencedor da categoria de reparador independente falaram do impacto da atribuição do título “Gestor Oficinal do Ano” no seu quotidiano.
Miguel Tranchete da Lubrigaz – Categoria de Reparador Autorizado
Uma vez ter sido classificado como o Melhor Gestor Oficinal do Ano na categoria de Reparador Autorizado, qual o impacto que espera que este título lhe traga profissionalmente?
Este prémio acaba por ser uma motivação adicional para dar continuidade ao crescimento sustentado que tem regido o meu percurso profissional, esperando portanto que possa ser um elemento facilitador para prosseguir este processo evolutivo.
Além do reconhecimento direto, este prémio acarreta também um maior grau de responsabilização que julgo ser um fator critico e importantíssimo para uma melhoria contínua do meu desempenho e a obtenção de resultados de sucesso.
De que forma o seu percurso profissional o ajudou na conquista do título Melhor Gestor Oficinal do Ano na categoria de Reparador Autorizado?
Julgo que toda a minha experiência profissional, sempre ligada à área automóvel e com maior incidência na área de Gestão Oficinal revelou-se bastante importante para este resultado final.
O conhecimento do mercado em que nos encontramos inseridos, uma gestão equilibrada dos recursos humanos e materiais, aliada à definição de uma política comercial sustentável e equilibrada são fatores chave para a obtenção de resultados de sucesso. Tendo em conta que não existe uma receita ideal e que temos de ir otimizando os processos e procedimentos de forma continua, toda esta vivência acabou por se refletir nas decisões e opções que fui tomando ao longo dos doze cenários do jogo, contribuindo de sobremaneira para o resultado final.
Como descreveria o Jogo de Gestão Oficinal, tendo em conta a sua expectativa inicial vs a sua experiência profissional?
Confesso que o simulador desenvolvido pela Anecra e pela Polivalor superou as minhas expetativas iniciais, tendo em conta a complexidade da área de gestão oficinal, que envolve inúmeras variáveis e múltiplos cenários, sendo que muitas das vezes nos deparamos com novos desafios numa base praticamente diária.
O facto de partirmos de um cenário bastante adverso, em que a oficina em questão apresentava uma série de debilidades aliada a resultados líquidos negativos, funcionou, a meu ver, como um elemento de motivação adicional, com uma procura contínua das melhores decisões a tomar e do rumo mais correto a seguir. A estratégia adotada no Jogo acabou por refletir a minha visão de um modelo de sucesso na Gestão Oficinal, apostando numa equipa devidamente formada, motivada, unida e em perfeita simbiose com os objetivos estratégicos da Empresa.
Na próxima edição do concurso tem intenção defender o título de Melhor Gestor Oficinal do Ano na categoria de Reparador Autorizado?
Sem dúvida que sim, esperando desta forma que esta iniciativa possa perdurar, contribuindo igualmente para cativar um maior número de participantes desta área tão desafiante como a Gestão Oficinal.
Filipe Antunes da Auto Rina – Categoria de Reparador Independente
Uma vez ter sido classificado como o Melhor Gestor Oficinal do Ano na categoria de Reparador Independente, qual o impacto que espera que este título lhe traga profissionalmente?
O reconhecimento do nosso mérito é sempre um fator motivador. Profissionalmente creio que este prémio irá trazer visibilidade para a Auto Rina, empresa que represento, uma vez que será divulgado nos meios de comunicação do sector.
De que forma o seu percurso profissional o ajudou na conquista do título Melhor Gestor Oficinal do Ano na categoria de Reparador Independente?
A formação académica e o meu percurso profissional são as minhas ferramentas de trabalho e como tal são tudo de que disponho para poder tomar decisões.
Como descreveria o Jogo de Gestão Oficinal, tendo em conta a sua expectativa inicial vs a sua experiência profissional?
Foi uma excelente experiência, pois permite testar num ambiente concorrencial modelos de negócio que têm por base a nossa experiência profissional. Os cenários apresentados assemelhavam-se bastante à realidade do nosso sector, e as decisões a tomar fazem parte do dia da dia, pelo que foi empolgante o decorrer do jogo.
Na próxima edição do concurso tem intenção defender o título de Melhor Gestor Oficinal do Ano na categoria de Reparador Independente?
Sim, até porque acredito que esta primeira edição tenha despertado o interesse de potenciais concorrentes, pelo que seguramente o próximo concurso será ainda mais disputado.
Mais informações em www.polivalor.