Em comunicado, a ARAN – Associação Nacional do Ramo Automóvel lamenta que a ação de fiscalização às oficinas, que está em curso esta semana, não se estenda às pessoas e entidades que fazem operações de manutenção automóvel de forma ilegal e à porta fechada. Aqui fica o comunicado.
A ARAN – Associação Nacional do Ramo Automóvel tomou conhecimento através de contactos de empresas suas associadas de que, desde o início da presente semana, tem vindo a ser levada a cabo uma acção de fiscalização conjunta das brigadas ambientais da GNR e da Autoridade Tributária, a oficinas de manutenção e reparação de automóveis, ao que se sabe, em todo o território nacional.
A ARAN reconhece e concorda com a necessidade destas acções para a generalidade dos operadores económicos.
Porém, a ARAN lamenta, o facto de estas ações não incidirem para além dos horários normais de funcionamento e aos fins-de-semana e junto de organizações que não se encontram regularmente constituídas, ou seja, que se encontram ilegais e trabalham à porta fechada e naqueles horários, sem que cumpram quaisquer regras de índole ambiental e sem que paguem quaisquer impostos.
Assim, a ARAN vem mais uma vez apelar a estas entidades e a outras, nomeadamente, à ASAE, para que promovam essas acções, especialmente junto de todos quantos trabalham ilegalmente, prejudicando e lesando todo o sector e a economia portuguesa, em milhões de euros.