A CLEPA, Associação Europeia de Fornecedores Automóvel, publicou as suas prioridades políticas para a legislatura 2024-29, através de um documento, intitulado “Driving Ambition to Action – Priorities for Sustainable and Smart Mobility in the EU”.
Este documento visa promover um diálogo robusto com os decisores políticos, garantindo que a UE se mantém na vanguarda da inovação e competitividade automóvel.
A estratégia sublinha a necessidade de um ambiente regulamentar tecnologicamente aberto e de uma indústria competitiva capaz de investir na inovação, na produção e no emprego na UE. O documento pretende informar e facilitar a acção política a nível da UE durante os próximos cinco anos, o que será crucial para a concretização destas prioridades.
A publicação detalha as recomendações para os regulamentos de transporte rodoviário:
- Garantir uma regulamentação tecnologicamente aberta para uma descarbonização eficaz do transporte rodoviário;
- Desbloqueie serviços competitivos e digitais para uma mobilidade acessível;
- Avançar a sustentabilidade na inovação automóvel;
Aumentar a resiliência e a competitividade industrial; - Adaptar os regulamentos de segurança dos veículos à era digital.
Matthias Zink, CEO da Automotive Technologies da Schaeffler e presidente da CLEPA, afirmou: “A digitalização e o Acordo Verde colocaram a indústria automóvel num rumo de transformação sem precedentes. Os fornecedores do setor automóvel estão a fornecer as inovações que tornam a transformação uma realidade , reinventando as nossas bases tecnológicas no processo. responsáveis políticos.
Benjamin Krieger, Secretário-Geral da CLEPA, acrescentou: “A indústria investe milhares de milhões de euros todos os anos em inovação. Os decisores políticos devem assegurar que a UE se mantém competitiva para a industrialização e a expansão. Devemos dar prioridade aos facilitadores da mobilidade dos combustíveis alternativos, aos serviços digitais avançados e seguros e às normas de sustentabilidade eficazes. A acção política a nível da UE, incluindo os instrumentos de financiamento adequados e um quadro regulamentar flexível, será crucial para que isto funcione.”
