Ricardo Caldas, da Dayco, fabricante de produtos de motores e sistemas de transmissão para as indústrias auto, industrial e automóvel, explica como correu o ano de 2024 para a empresa, e quais serão os focos para este ano.
Quais foram os principais desafios que enfrentaram na vossa operação durante o ano de 2024? De que forma os ultrapassaram?
O nosso maior desafio foi o nível de serviço, 2024 foi um ano em que apesar dos esforços, não conseguimos atingir os objetivos logísticos propostos;
Como evoluiu o vosso negócio no mercado português em 2024?
O negócio em Portugal foi muito positivo, foi possível crescer acima da melhor expectativa;
Quais as tendências no aftermarket que irão determinar a atividade da vossa empresa em 2025 (digitalização, eletrificação, sustentabilidade, falta de mão-de-obra,…)?
O aftermarket, felizmente para nós, continua como uma espécie de ilha, imune as todas as mudanças e incertezas que estão a acontecer em todo o mundo no setor automóvel, refletido aliás na valorização record das empresas de aftermarket. A divisão DAYCO Aftermarket é mais um reflexo desse sucesso e dessa valorização.
Que estratégias planeiam implementar este ano, para se adaptarem aos desafios e oportunidades atuais do mercado?
Em 2025 continuaremos a trabalhar na sustentabilidade e na busca de uma maior eficiência logística.