A Rodapeças teve um ano de 2016 particularmente ativo com muitas novidades ao nível da sua atividade. Manuel Vicente, responsável da empresa, explica como será em 2017 à Pós-Venda.
Qual o balanço que faz da actividade da sua empresa em 2016 e quais foram os factos mais marcantes?
2016 foi um ano muito positivo para a nossa empresa. Crescemos em vendas, conseguimos consolidar a marca Pador que distribuímos em exclusividade, lançámos o programa de fidelização de clientes Pador Auto Service com grande sucesso, mantivemos as oficinas Top Car da nossa zona de intervenção e responsabilidade como uma prioridade estratégica, colocámos em funcionamento a nossa webshop e reestruturámos os nossos Serviços de venda das Peças Usadas. Fizemos também, algo de enorme importância estratégica para a empresa, que foi, dar início de um Programa de Formação Modular, para os Líderes Rodapeças. Este Programa, é uma aposta muito significativa nos Recursos Humanos da empresa.
Que análise faz do mercado de peças?
O mercado de peças atravessa um momento de grande dinâmica. Novos operadores estão a aparecer e, os operadores históricos, a consolidarem as suas operações com fortes apostas na logística. A pressão na logística e nos preços é uma constante do nosso negócio.
Quais as perspectivas para 2017 e futuro, e que factos poderão vir a marca o setor das peças?
As perspectivas da Rodapeças para 2017, são de crescimento do negócio. Pretendemos consolidar todos os projetos que iniciámos em 2016 e, colocar a marca Pador como uma marca de distribuição a nível nacional.
Os factos que poderão marcar o sector das peças em Portugal no próximo ano, são variados. Acreditamos que as plataformas online B2B ou B2C terão um papel crescente no sector. Mais redes de oficinas estão a ser implementadas em Portugal, sendo que algumas delas têm fabricantes de automóveis por trás. O aumento das marcas próprias. A pressão na logística, está a precipitar a criação de soluções de logística próprias, nos grandes distribuidores.