A Liqui Moly registou um volume de negócios recorde em agosto passado de 50 milhões de euros, que foi o melhor mês de sempre da empresa em 60 anos da sua história.

Em março, a empresa esteve próxima de atingir um volume de negócios de 50 milhões de euros. Faltaram 800 mil euros. Mas foi suficiente para um recorde. Porém, agora voltou a fazer história. Para o diretor da Liqui Moly, o resultado em si já é especial, mas as circunstâncias em que foi alcançado tornam-no num feito extraordinário. “Já contava com um novo valor recorde na primavera ou no outono, as estações mais fortes para o setor, mas não no verão, que é habitualmente mais tranquilo. Dos quase 800 colaboradores, cerca de um quarto estava de férias”, refere Ernst Prost, sócio-gerente da Liqui Moly.

“Não estamos a falar apenas de um maior volume de negócios, mas também de um nível de trabalho e desempenho muito mais elevados. Foi necessário dar resposta a pedidos extra e encomendas adicionais e assegurar a respetiva produção, recolha e expedição”, explica o mesmo responsável.

A Liqui Moly tem vindo a crescer ano após ano. Nos últimos oito anos, o volume de negócios mais do que duplicou. Um desenvolvimento que facilmente poderia ser considerado natural. Mas não é o caso. Como explica Ernst Prost, “Procuramos sempre superar os nossos recordes. Em agosto, o principal mês de férias, conseguimo-lo de forma mais impressionante do que nunca.”

Este aumento de cerca de 10 milhões de euros no volume de negócios representa um crescimento de 20% face a igual período do ano anterior. Este desempenho recorde é digno de respeito e de agradecimento a todos os envolvidos, diz Prost. Para comparação, o volume de negócios registado em agosto deste ano é superior ao volume anual atingido pela Liqui Moly há 25 anos.