A Michelin apoia a implementação de una regulamentação que responda às expectativas em termos da máxima segurança, da redução dos custos para a sociedade e da proteção do meio ambiente.
Segundo a marca, os estudos mostram que nem as diferentes classificações estabelecidas para pneus novos, nem a profundidade do desenho restante na banda de rolamento podem ser critérios suficientes para estabelecer níveis de prestações no tempo. Por isso, para conhecer a evolução das prestações dos pneus com o uso, há que medi-las quando estes estão desgastados!
A Michelin indica que a maioria dos fabricantes de pneus, assim como dos construtores de automóveis ou das associações de consumidores, concentram a sua atenção, principalmente, na realização de testes de avaliação com pneus novos. Mas lembra que um pneu começa a desgastar-se a partir do momento em que começa a rodar. E, quanto mais se desgasta, mas as suas prestações evoluem de modo bastante diferente. Por isso, tratando-se de um aspeto que afeta a segurança, esta prestação teria que ser medida em todos os pneus de forma sistemática.
O objetivo da Michelin é garantir que cada consumidor disponha de informação adequada sobre as prestações dos seus pneus durante toda a sua vida útil. Este objetivo pode ser alcançado com a implementação de testes regulamentares a realizar nos pneus desgastados antes da sua comercialização. A Michelin apoia a iniciativa de frança para que o teste regulamentar, atualmente utilizado para avaliar os pneus novos, se aplique, também, para comprovar as prestações dos pneus desgastados.
Três objetivos que justificam a estratégia LLP da Michelin:
- Melhorar a segurança dos consumidores, fornecendo-lhes uma informação adequada sobre as prestações dos seus pneus, sejam novos ou desgastados.. A exigência de informar o utilizador sobre as prestações dos pneus desgastados justifica-se para garantir as prestações dos pneus com o passar do tempo e para facilitar no momento de escolher a marca e modelo que melhor se adaptam às suas expectativas.
- Melhorar a pegada ambiental de toda a indústria do pneu, com uma poupança na produção que poderia chegar aos 128 milhões de pneus por ano na Europa, assim como uma poupança nas emissões de CO2 de até 6,6 milhões de toneladas.
- Reduzir os gastos em pneus para os consumidores, com uma poupança para os automobilistas europeus que poedra chegar até ao 6900 milhões de euros anualmente.