Servindo diariamente centenas de clientes oficinais, a Rodapeças tem que enfrentar agora (tal como todas as empresas do aftermarket) o problema da inflação, aqui caracterizado por Manuel Vicente.
Que efeito está a ter neste momento a inflação no negócio de peças auto (incluindo lubrificantes)?
O efeito imediato é que parece que estamos a vendar mais, quando na realidade podemos estar a vender o mesmo em quantidades e, mais em valor. Outro efeito, é que não podemos dar preços aos clientes, com os mesmos prazos que antigamente. O preço de hoje, pode ser substancialmente diferente do de ontem (literalmente). A gestão de stocks e a gestão de produto (na variável preço/ margem) tem de ser muitíssimo mais cuidada.
A médio prazo qual poderá ser o impacto da taxa de inflação muito alto no mercado?
Os preços substancialmente mais altos das peças auto, levará a que o cliente final opte por um produto de segmento inferior, em virtude do seu poder de compra atual ser diminuído, também em virtude da inflação generalizada dos produtos e serviços. Isto levará a uma procura de peças budget ou low cost. A taxa de inflação muito alta e com tendência de subida, coloca problemas sérios de tesouraria, para quem não reflita o preço no mercado, imediatamente à sua subida.
Que medidas está a dinamizar para combater esta subida inflacionada nos preços das peças?
Para que os nossos clientes oficinas consigam continuar a servir os seus clientes da melhor forma, temos uma gama de produtos de qualidade a preços acessíveis. Nesta gama, integramos a marca exclusiva de peças reutilizáveis, ecoRDP.