A Reta teve um ano de 2017 muito positivo. Quem o diz é o Diretor de marketing & Vendas da Reta, Paulo Caires, que explica também o que será o ano de 2018 para esta empresa de referência no setor dos pesados.
Qual o balanço que faz do ano de 2017 para a sua empresa?
Foi um ano de contrastes, mas positivo. No primeiro quadrimestre encontrámos um mercado na expectativa na venda de viaturas, sem o arranque forte que se tinha verificado em 2016. Em sentido contrário, seguiram-se os restantes meses do ano, com uma procura bastante acentuada dos nossos serviços de aluguer e venda de veículos.
Na área oficinal e de vendas de peças, foi um ano de muito trabalho, mas com claro crescimento no segundo semestre.
Assim, terminamos 2017 com sentimento de dever cumprido.
Que principais investimentos foram feitos em 2017?
Além dos habituais investimentos de reforço de frota de aluguer, com aquisição de nova frota de tratores novos e camiões, em 2017 a Reta apostou forte na investigação para o desenvolvimento estratégico do seu negócio e em ferramentas de gestão. Trabalhámos na automatização e melhoria de processos.
Qual a avaliação que faz do mercado em 2017?
2017 trouxe um mercado com menos pressão financeira. A desconfiança inicial dos mercados atenuou-se e a abertura do crédito às empresas reflectiu-se na procura registada. O segundo semestre mostrou um mercado mais confiante.
Que perspetivas tem para o ano de 2018, no que à vossa empresa diz respeito?
Em 2018 temos novamente o desafio de nos superarmos e crescer. Este tem sido o mote da Reta nos últimos anos e 2018 não será diferente, pelo contrário, os objectivos de crescimento serão superiores.
Temos a ambição de chegar mais longe, e iremos por em prática o resultado do investimento realizado em desenvolvimento no ano de 2017, bem como um conjunto de novos desafios a que nos propomos.
Quais os investimentos previstos para 2018?
Para 2018 temos previsto investimentos no segmento de aluguer, com a aquisição de camiões, previsivelmente em camiões frigoríficos de 7, 14 e 19T, alargando a nossa oferta de aluguer ao mercado, direccionada para a distribuição. Mas também a frota de tratores será reforçada com novas viaturas, como também é previsível o investimento em novos semirreboques.