A Shell anunciou a liderança do mercado mundial de lubrificantes pelo 16.º ano consecutivo.

A empresa mantém o seu estatuto de líder mundial no fornecimento de lubrificantes, de acordo com a 20ª edição do relatório da Kline & Company Global Lubricants: Análise e Avaliação de Mercado 2021.

O relatório abrange todos os principais mercados, segmentos de mercado, tipos de produtos e formulações de países consumidores de lubrificantes. A Shell mantém a classificação número um para as três categorias de lubrificantes rastreados pela Kline – automóvel de consumo, automóvel comercial e industrial.

A Shell foi uma das primeiras a lançar uma carteira de e-fluids em 2019, demonstrando prontidão tecnológica e conseguindo tracção precoce com OEMs. Actualmente, os e-fluidos Shell melhoram a fiabilidade, eficiência e desempenho dos grupos motopropulsores eléctricos. O negócio centra-se agora em novos fluidos e num conjunto mais amplo de soluções de gestão de fluidos, estendendo-se à gestão térmica de baterias, centros de dados, energia limpa e ciências da vida.

A Shell está também a fornecer soluções mais sustentáveis, com os lubrificantes a desempenharem um papel crítico no apoio ao objectivo da Shell de se tornar um negócio energético com emissões líquidas zero até 2050, e ajudando os clientes a reduzir a sua pegada de carbono. Por exemplo, a Shell Lubrificantes está a reduzir os resíduos através do desenvolvimento de embalagens sustentáveis e soluções circulares, bem como a fornecer soluções mais sustentáveis através da sua gama de produtos e soluções biodegradáveis.

De acordo com o último relatório, a Shell manteve a sua quota de mercado líder mundial relativamente ao ano anterior, com um ligeiro aumento na quota de mercado (0,6%) em relação ao próximo maior fornecedor COI, até 11,6%, resultando na sua posição de número um.

O volume total vendido pela Shell foi de aproximadamente 4.500-4.700 quilotoneladas de lubrificantes acabados, equivalente a aproximadamente 4,9-5,2 mil milhões de litros. Estas vendas globais foram divididas entre os três segmentos a uma percentagem semelhante à do ano anterior: 36% industrial, 33% automóvel de consumo e 31% automóvel comercial.