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“Ter um stock equilibrado para responder rápido às solicitações”, Manuel M. Silva, Sociedade Comercial C. Santos

7 Abril, 2021

Distribuidor oficial das marcas de lubrificantes Shell e Petronas, a Sociedade Comercial C. Santos é uma das empresas de referência, nesta e noutras áreas do negócio automóvel. Manuel Machado Silva, diretor de peças e lubrificantes da Sociedade Comercial C. Santos revela o impacto que a pandemia teve no negócio de lubrificantes.

Qual o impacto que esta crise pandémica teve no setor dos lubrificantes auto em Portugal (ao nível do aftermarket)?
O mercado das marcas caiu 7,8% em 2020.

Que medidas foram e estão a ser tomadas para se potenciarem as vendas neste momento junto das oficinas? O que mais potenciou as vendas neste momento (o digital, as promoções, as campanhas, etc.)?
No nosso caso, foi ter um stock equilibrado para responder rápido às solicitações, um relacionamento de confiança com o cliente, fazer campanhas e promoções com oferta de merchandising das marcas representadas, assim como, a divulgação via digital.

O que o futuro poderá reservar para o negócio de lubrificantes em Portugal, tendo em conta (ou não) os efeitos da pandemia?
Provavelmente, se mantivermos o confinamento por mais tempo, as viaturas vão circular menos, logo menos consumos. Mas vamos ter de manter a “chama” viva, como atrás referido.

Em que ano o negócio dos lubrificantes poderá atingir, por exemplo, o desempenho que demonstrou em 2019?
Não é fácil fazer previsões no momento que vivemos. Diríamos, no entanto, que na nossa opinião talvez no ano de 2022 possa registar um desempenho semelhante ao evidenciado em 2019.

NOTA: Esta entrevista foi realizada em fevereiro e publicada na edição de março da revista Pós-venda (nº 66).

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