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“A RPL tem as unhas e guitarra”, Rui Lopes, RPL Clima

29 Dezembro, 2021
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A RPL Clima está preparada para os desafios do aftermarket em 2022. Quem o diz é o diretor geral Rui Lopes, nesta entrevista à PÓS-VENDA.

Os preços médios das peças para automóveis aftermarket vão continuar a subir em 2022?
Tudo depende dos preços da matéria prima e dos transportes, mas tenho ideia que sim, que vão continuar a subir.

Que efeitos poderá ter no mercado de peças para automóveis aftermarket os preços mais altos, a escassez da oferta e a maior pressão comercial?
Quem tem unhas é que vai continuar a tocar a guitarra, a RPL tem as unhas e a guitarra.

Os cenários de escassez na oferta poderá dar lugar à entrada mais evidente, no negócio de peças, de peças com menor qualidade?
Penso que o mercado vai continuar a dar lugar a ambas as vertentes, o cliente na altura vai fazer a sua escolha mediante a sua carteira.

Vendas de carros novos a desceram, aumento da quilometragem média dos atuais, parque mais envelhecido, entre outros indicadores, serão só por si um bom cenário para o negócio das peças aftermarket em Portugal? Que outros fatores poderão condicionar (positiva ou negativamente) o mercado das peças aftermarket em 2022)?
Esses indicadores de uma forma ou de outra vem sempre ao de cima, seja em tempo de crise ou não. Carros mais antigos por norma vão mais vezes à oficina e subsequente mais reparações e gastos. Fator esse que bem aproveitado pode ser uma mais valia para as oficinas e seus fornecedores.

Será em 2022 que se dará o “Boom” da digitalização do pós-venda em Portugal ou continuará o seu processo lento e gradual?
A digitalização faz parte do presente atual das companhias evoluídas no mercado, tudo vai ser posto à prova no ano 2022. Quem o fizer lento e gradual vai perder o comboio.

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