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Cepsa Energy Outlook 2030 foi apresentado em Lisboa

Decorreu hoje, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a apresentação do Cepsa Energy Outlook 2030, estudo sobre as tendências sociais e hábitos de consumo energético atual e futuro, mais concretamente no ano 2030.

A apresentação do estudo foi feita pelo Diretor de Estratégia da Cepsa, Héctor Perea, e participou também Álvaro Díaz Bild, Presidente da Cepsa Portuguesa. 

O estudo tem dados específicos dedicados a Portugal, devido à importância geoestratégica deste país, a liderança de Portugal no setor das energias renováveis europeu e as suas
infraestruturas de armazenamento e produção de derivados do petróleo. A pesquisa dedicada a Portugal investiga o crescimento económico, tendências populacionais, regulação do setor e procura de energia, entre outros.

O Cepsa Energy Outlook 2030 focou várias temáticas, nomeadamente a previsão de utilização das energias alternativas nos vários setores de atividade, entre eles o setor automóvel, no ano 2030, e de que forma os países e tecnologias vão atender às exigências energéticas, o impacto das medidas de eficiência energética, assim como a partilha de mobilidade nos transportes particulares.

Os produtos de petróleo continuarão a liderar em Portugal no futuro. O petróleo será responsável por quase metade do consumo energético em 2030. No que toca ao setor auto e às alterações em termos de utilização das energias fósseis e alternativas nas motorizações, o Cepsa Energy Outlook prevê que os motores a combustão interna continuem a dominar o mercado dos veículos ligeiros em 2030, “devido às melhorias na eficiência. A redução do custo das baterias irá melhorar a competitividade dos veículos elétricos, mas em 2030 estes ainda deverão representar uma pequena percentagem da frota mundial”, explicou Héctor Perea.

Em relação à atividade da empresa em Portugal, Álvaro Díaz Bild adiantou: “Os principais projetos para este ano em Portugal são crescer em postos de abastecimento, pretendemos ter mais 10 postos novos, para além dos 250 que temos atualmente”.

Para mais informações, clique aqui.

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