No próximo dia 13 de março durante a tarde terá lugar, na MOTORTEC AUTOMECHANIKA MADRID 2019, o I Congresso de Oficinas de Veículo Pesado da “Pós-venda Plural”.
Sob o lema “Gestão eficiente e rentável da oficina de veículo industrial na era da nova mobilidade de passageiros e mercadorias”, este encontro tem por objetivo identificar e debater sobre as chaves do sucesso empresarial das oficinas de veículo pesados e dos seus fornecedores a curto, médio e longo prazo.
Entre os aspetos centrais do Congresso, que acaba de abrir as suas inscrições (www.congresovimotortec.com), encontra-se a análise das expectativas atuais e futuras dos clientes da oficina de veículo pesado, trabalhadores independentes e gestores de frotas. O encontro tem lugar no âmbito da 15ª Feria Internacional Líder da Indústria Automóvel em Espanha, dirigida a visitantes profissionais da Península Ibérica, América Latina e Norte de África, e organizada pelo IFEMA, de 13 a 16 de março de 2019, na Feira de Madrid.
Quantas oficinas de veículo pesado há em Espanha e Portugal? Quantas independentes e quantas oficiais? Que peso têm os clientes independentes e os de veículos de frota no volume de negócios destas oficinas? Como vão ser afetados os reparadores pelas mudanças de regulamentação e de tecnologia de propulsão dos veículos já em curso? são algumas das perguntas às quais este I Congresso de Oficinas de Veículo Pesado da Pós-venda Plural vai dar resposta.
O programa do Congresso de Oficinas de Pesado Industrial articula-se à volta de dois estudos. O primeiro, sobre a realidade atual, em números, do mercado da pós-venda de veículos pesados, será apresentado por Enrique Gómez, da consultora The Hub Automotive. O segundo, sobre a evolução previsível do parque de veículos pesados daqui até 2025 e os seus efeitos na pós-venda, ficará a cargo de José Manuel López Montoya, da MSI.
O evento também terá duas mesas redondas nas quais irão participar especialistas reconhecidos do setor. Na primeira, serão abordados os desafios da oficina de veículo industrial a curto e médio prazo: conectividade, acesso à informação e formação técnica, assim como a evolução de um parque de proprietários independentes para outro de frotas. A segunda, por sua vez, irá tratar dos desafios que representa a nova mobilidade do transporte e das mercadorias, para as oficinas de veículo industrial, a médio e longo prazo: energias alternativas de propulsão, condução autónoma e novas tecnologias para a gestão do transporte (da longa distância para a “última milha”).