O Grupo Serca realizou o seu 33.º Congresso, nos dias 27 e 28 de outubro, com foco na venda de veículos novos e usados, assim como na eletrificação e conectividade dos veículos, debatendo os principais desafios que estes fatores trazem ao pós-venda.
Agustín García, presidente do Grupo Serca, após rever a actual situação geopolítica e analisar os números de vendas de veículos novos e usados, garantiu aos participantes que os carros de combustão ainda têm um longo caminho a percorrer, embora também tenha advertido que a eletrificação e a conectividade são os eixos sobre os quais incidirá o futuro da indústria automóvel, para o qual é essencial formar e ter as melhores ferramentas e peças. Previu também um volume de negócios de 200 milhões de euros até ao final do ano, mais 10,3% do que no ano passado.
Após a cerimónia formal, Agustín García fez uma breve revisão do Grupo Serca, que disse estar a crescer ao mesmo ritmo que o consumo e que continuará a fazê-lo “apesar de todas as dificuldades” e previu uma queda no volume de negócios até ao final do ano. Reconheceu o trabalho da Nexus, que coloca o grupo na cena internacional, e criticou a falta de visibilidade que a substituição e manutenção do veículo, em geral, tem aos olhos da Administração. “Sentimo-nos sós e temos de continuar a trabalhar para deixar de ser o elo que falta à administração”, disse Agustín García.
Saiba tudo na próxima edição da Revista Pós-Venda.