O novo sistema de cor Value-Pro, da PPG, promove a sustentabilidade, a eficiência dos processos e a competitividade de preço, dando uma alternativa às oficinas em relação aos produtos ilegais existentes no mercado.
A PÓS-VENDA foi conhecer, nas instalações da Academia Impoeste, a nova linha de produtos de repintura à base de água Value-Pro, que pretendem combinar sustentabilidade, eficiência e competitividade de preço, com a tecnologia PPG. A nova linha de produtos oferece à oficina uma gama completa de produtos de alta qualidade, que inclui 67 bases, incluindo sólidos, perolizados, alumínios, corantes especiais e aditivos.
O sistema completo de cores desta gama possui mais de 48 mil fórmulas e mais de 33 mil refletâncias. A sua tecnologia não necessita de agitação mecânica, bastando uma ligeiraagitação manual antes da mistura para utilizar o produto. Com este sistema, as oficinas podem beneficiar do suporte de ferramentas de cor e materiais de apoio, que incluem o espectrofotómetro RapidMatch EASY, que fornece medições rápidas e exatas, ou o software de cor PaintManager XI, bem como vários materiais de marketing que acompanham o lançamento.
Competitividade
“A Value-Pro posiciona-se como uma solução altamente competitiva no setor, especialmente quando comparada com produtos de baixo custo e de origem ilegal. Este produto é fácil de aplicar, possui uma secagem rápida e conta com suporte técnico, o que o diferencia de outras marcas similares no mercado”, explicou Luís Santos, General Manager na Impoeste, que explicou que a grande vantagem deste novo sistema é a sua conformidade com todas as normas legais e ambientais, sem sacrificar a competitividade.
A Impoeste espera que esta gama ajude a combater o uso de produtos não conformes, oferecendo uma solução eficaz e acessível. “Os produtos da marca Value-Pro estão disponíveis em kits de embalagens adequadas à proporção da diluição/ativação correta. Assim, graças ao carácter universal dos endurecedores e diluentes da gama, as oficinas só têm de comprar os produtos de que realmente necessitam, fazendo a marca Value-Pro um sistema que não só proporciona um acabamento de boa qualidade em todas as estações do ano e em todas as condições de aplicação, como também garante a máxima rentabilidade em cada reparação com a sua fantástica relação qualidade-preço”, acrescentou João Ramos, Coordenador Nacional Técnico-Comercial da Impoeste. Luís Santos adiantou que a Value Pro surge como um complemento aos produtos da marca Nexa Autocolor, e que permite à Impoeste oferecer uma solução abrangente ao mercado da repintura. “Enquanto a Value Pro atende a questões de custo e conformidade legal, a Nexa Autocolor prioriza a performance e a produtividade, permitindo que ambas as linhas coabitem no mercado, com as suas diferenças estratégicas naquilo que é a construção do seu negócio, cumprindo sempre na perfeição as competências e características básicas e respondendo a diferentes perfis de clientes. Temos produtividade e rentabilidade das operações na Nexa Autocolor e preço de custo na Value-Pro”. Este responsável adiantou ainda que o Value Pro cobre 96% das necessidades de uma oficina de repintura e que “ao alinhar preço competitivo com conformidade ambiental,afirma-se como uma alternativa para oficinas que buscam eficiência e sustentabilidade nos processos.
Além disso, a recentemente criada Academia Impoeste, não só disponibiliza formação técnica, mas também está focada na missão de promover práticas sustentáveis no setor da repintura automóvel, em parceria com a PPG, para os nossos clientes de ambas as marcas”.
Sustentabilidade
O objetivo com a linha de produtos Value Pro é a de responder às necessidades do mercado, não baixando o valor da marca PPG, mas lançando uma marca sob ochapéu da PPG, que cumpre e tem por base todo o desenvolvimento feito pela marca, mas com uma linha que responde às necessidades legais e económicas do mercado, com um grande foco na sustentabilidade. “Os desenvolvimentos PPG estão a ser feitos para todas as linhas de produto e, por isso, irão influenciar também esta, no sentido em que estes produtos se tornem também cada vez mais eficazes na secagem. O que se pretende é que, com menos equipamentos, se consiga uma secagem mais rápida, cumprindo os limites de Compostos Orgânicos Voláteis que existem. Combinar a redução das emissões dos produtos e torná-los cada vez mais autónomos na secagem. E isso faz parte do caminho para tornarmos o processo cada mais sustentável”, explicou Filipe Maçarico, Responsável Comercial de Área Automotive Refinish, da PPG.
Artigo publicado na REVISTA PÓS-VENDA 109, de outubro de 2024. Consulte aqui a edição.