Apesar de a pandemia também não poupar o fabricante alemão de óleo para motores Liqui Moly, a empresa não desiste, continuando a investir em pessoal: no dia 1 de dezembro dará as boas-vindas ao seu 101º colaborador em 2020.
Este ano, a marca de óleo para motores e aditivos preferida dos alemães demonstra de forma impressionante a sua força e resiliência. “Como exportador em 150 países, também sofremos com a pandemia mundial. Mas não é motivo para desistir”, afirma Ernst Prost, diretor da Liqui Moly. Antes pelo contrário: “Utilizamos esta crise e unimos esforços para continuar a nossa atividade. A crise é demasiado forte para ficarmos parados a vê-la passar”, prossegue Ernst Prost.
Este ano, o especialista em lubrificantes chamou a atenção devido à sua ação anticíclica. Esta média empresa luta contra a crise investindo em anúncios de televisão e rádio, bem como em campanhas de larga escala online e em meios impressos. Para este efeito, o orçamento de marketing foi quase duplicado. Além disso, a Liqui Moly doou produtos no valor de quase 6 milhões de euros a serviços de emergência e assistência em todo o mundo. “Agora chegou o momento de superarmos outros grupos produtores de óleos, que se escondem e despedem trabalhadores. Enquanto nós sairemos disto em grande”, explica o diretor da empresa.
“Precisamos de uma equipa forte para conseguirmos vencer estes desafios. É por isso que queremos recrutar novos funcionários. É preciso considerar que, apesar da crise, ainda registamos um aumento do volume de negócios, apesar de o consumo mundial de óleo e combustível ter diminuído drasticamente. Por isso, isto é um desempenho incrível”, afirma Ernst Prost entusiasmado. A empresa dá as boas-vindas ao 100º e 101º colaboradores deste ano no dia 1 de dezembro de 2020.
O colaborador n.º 100 deste ano, José Cruz (Business Development Executive), bem como o colaborador n.º 101, Borja Sanchez-Laulhé (Technical Sales Executive), apoiam a equipa da Liqui Moly Iberia em Espanha, a sucursal dedicada a Espanha e Portugal. Matthias Bleicher, diretor da Liqui Moly Iberia, está confiante: “Estou certo de que ganhámos dois excelentes colaboradores, que combinam perfeitamente connosco graças à sua experiência e ao seu empenho. Juntos, damos o nosso melhor por toda a empresa e pelos nossos clientes.”
Assim, a Liqui Moly conta agora com um total de 990 funcionários. “Os 1000 estão ao nosso alcance”, afirma Ernst Prost. A empresa começa a colher os frutos do plano do seu diretor que consistiu em recusar o lay-off, dar a cada colaborador um bónus “corona” de 1500€, apostar na consequente ofensiva de marketing, oferecer uma assistência excelente e investir na estreita relação com os clientes.