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“Manter o binómio preço/qualidade será o grande desafio para as marcas”

A Liqui Moly tem vindo a fazer em Portugal um longo e proveitoso trabalho de penetração no negócio oficinal, sustentado na qualidade dos seus produtos e numa imagem de marca muito forte e bem trabalhada. Manuel Pena, responsável técnico da Liqui Moly, diz que a procura de lubrificantes tecnologicamente avançados é cada vez mais uma realidade.

Breve análise ao mercado de lubrificantes em Portugal?
O mercado português caracteriza-se por ser extramente competitivo, com um aumento da procura dos lubrificantes de tecnologia mais recente, ou seja, cada vez mais os clientes procuram a qualidade que lhes é garantida com marcas premium, como a Liqui Moly.

Qual a maior dificuldade que o setor dos lubrificantes enfrenta em Portugal?
Com a evolução do automóvel e as constantes evoluções tecnológicas dos motores obriga os produtores de lubrificantes a desenvolverem, cada vez mais, aplicações especificas para corresponder às necessidades das OEM.
A alteração da dinâmica de compra por parte do consumidor final obrigará as marcas a colocarem no mercado soluções inovadoras que respeitem a complexidade das normas das OEM e aos mesmo tempo seja ajustada à realidade económica actual. Manter o binómio preço/qualidade será o grande desafio para as marcas.

Que oportunidades existem para a comercialização de lubrificantes nas oficinas?
O mercado vai ser obrigado a diversificar o tipo de produtos existentes, nas diversas cadeias de mercado (Grossistas, Retalhistas e Oficinas), no nosso ponto de vista a tendência de mercado será o aumento na procura de produtos premium e diversificados.

Em que sentido têm ido os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos ao nível dos lubrificantes?
A tendência neste momento passa por aplicações especiais, produtos de baixa viscosidade e novas bases de lubrificantes.

Mais informações em www.liqui-moly.pt

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