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Méguin: 170 anos de história nos lubrificantes

19 Outubro, 2017

Já lá vão 170 anos de uma das mais longas histórias de uma empresa dedicada ao setor dos lubrificantes. Foi em 1847 que nasceu a Méguin, sempre com o lema de responder às necessidades dos clientes de todo o mundo com produtos de qualidade.

É preciso recuar a 1847 para chegar ao início da rica e longa história da Méguin. Foi nesse ano que Gustav Méguin fundou a sua empresa. Começou por produzir ceras para cascos de cavalos, óleos de linhaça e lubrificantes para vagões, com um grande sucesso. Ao longo dos anos e durante as grandes guerras mundiais o papel da Méguin foi fundamental na produção de óleos minerais e lubrificantes para a reconstrução da indústria na Alemanha. Esta compreensão profunda das necessidades dos clientes continua a ser um dos pilares do sucesso da empresa.

“As raízes da empresa encontram-se na Alemanha. Para nós, o Made in Germany constitui um valor especial”, sublinha Ernst Prost, proprietário do Grupo onde estão a Méguin e a Liqui Moly. Ser bem-sucedido sob tais condições e durante tanto tempo, no caso da Méguin, desde 1847, só é possível com uma filosofia e uma prática não convencionais. “Ao passo que a concorrência renuncia cada vez mais à manutenção de representantes de vendas, as nossas empresas apostam no contacto direto com os clientes e continuam a aumentar as suas equipas de vendas – no mercado original alemão e nos outros países. E, novamente ao contrário dos seus concorrentes, a Méguin disponibiliza um serviço de apoio técnico que responde a questões técnicas sobre os produtos, graças a técnicos especializados”, acrescenta Ernst Prost.

A colaboração com os muitos distribuidores em todo o mundo ajudou a que a extensa gama de produtos premium da Méguin, bem como a qualidade alemã, dessem nas vistas nos vários setores, entre grandes, médias e pequenas empresas.

O investimento no conhecimento tem uma importância fundamental e revela igualmente a orientação da Méguin para o futuro. “Descobrir novos produtos exige pesquisa intensiva, a qual, por seu lado, exige a mais moderna tecnologia de laboratório e de produção”, sublinha o proprietário da empresa.

É por isso que a Méguin continua a investir no desenvolvimento e crescimento da empresa: depois de expandir a capacidade de armazenamento dos tanques para 18 milhões de litros, a capacidade dos tanques de matérias-primas e de misturas foi aumentado em 28 tanques para os atuais 140. Um sistema de última geração garante um fluxo de material significativamente mais eficiente enquanto uma tecnologia de manutenção e limpeza inovadora aumenta a flexibilidade e a rapidez de produção.

O maior e mais recente projeto é a expansão da capacidade de produção: uma tecnologia inovadora garante processos operacionais otimizados e permite operações de enchimento que cobrem desde as pequenas embalagens de 250 ml até aos tambores de 205 l.

Uma vantagem desde os tempos da sua fundação e que ainda hoje se mantém, é que todos os novos produtos são desenvolvidos no laboratório da empresa, que só usa equipamentos de ponta. É onde os produtos são testados e passam por um apertado controlo de qualidade. A qualidade alemã sente-se em cada operação e a gestão da Méguin é certificada para qualidade (ISO 9001), ambiente (ISO 14001) e energia (ISO 50001).

Em Portugal a Méguin conta com equipa comercial, técnica e de marketing além de armazém próprio na zona de Lisboa. A marca é distribuída no nosso mercado pela Autozitânia.

Timeline

Fundação

Em 1847, Gustav Méguin fundou a sua empresa. Começou por produzir ceras para cascos de cavalo, óleos de linhaça e lubrificantes para vagões.

Novos produtos

Em 1890, a gama de produtos foi alargada: lubrificantes para a indústria metalúrgica, óleos minerais e lubrificantes técnicos, necessários para os primeiros motores automóveis.

Gás para iluminação

As primeiras lâmpadas a gás começaram a ser utilizadas em Fraulautern em 1 de julho de 1898. Gustav Méguin assegurou o fornecimento de gás da cidade com o “subproduto” de gás para iluminação obtido na sua unidade de produção.

Reestruturação

Após a segunda guerra mundial, a produção foi retomada em maior escala em 1948. Os óleos minerais e lubrificantes da Méguin tornaram-se urgentemente necessários para a reconstrução da indústria em Saarland.

Expansão

Em 6 de julho de 1959, o “dia X” para a região de Saarland, reintegrada em território alemão, a MÉGUIN recupera o acesso a todo o mercado da República Federal da Alemanha e aos mercados de outros países europeus.

Nova era

Em 2006, a Méguin torna-se subsidiária a 100% da Liqui Moly GmbH, com sede em Ulm, sob a direção do sócio-gerente Ernst Prost.

Exportação

A comercialização dos produtos Méguin em todo o mundo assenta na estratégia de vendas iniciada por Ernst Prost com o lema “o mundo é o nosso mercado”

Lançamento da primeira pedra

“Um pequeno passo para nós, um salto de gigante para a nossa fábrica de óleos minerais e para os funcionários da empresa”, afirmou Ernst Prost por ocasião da cerimónia de lançamento da primeira pedra do parque de depósitos em 24 de agosto de 2011, construído no triângulo entre Saar e Hafenbecken. No total, os dez depósitos de igual dimensão representam uma capacidade de armazenamento de 18 000 metros cúbicos. Esta quantidade corresponde a 18 milhões de litros. A MÉGUIN investiu cerca de 8 milhões de euros neste novo parque, tendo criado 30 novos postos de trabalho.

Abertura

Cerca de um ano após o início da construção, o novo parque de depósitos entrou em funcionamento. O ambiente também foi beneficiado. As matérias-primas passaram a ser transportadas para a Méguin por via marítima e não terrestre. Para Ernst Prost, o parque de depósitos é um importante pilar para o crescimento da empresa.

Atualidade

Hoje, a MÉGUIN funciona como fornecedora e parceira de cooperação nos principais mercados mundiais. Enquanto empresa de produção e logística, a Méguin fornece uma extensa gama de conhecidas marcas do setor dos óleos minerais, do comércio de óleo mineral e da indústria.

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