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PCC: Especialização com visão digital

28 Agosto, 2025

A PCC – Pinto da Costa & Costa tem vindo a consolidar a sua posição no mercado, com um foco claro na especialização e na presença digital.

Artigo publicado na edição n.º 118 da REVISTA PÓS-VENDA.

Pedro Costa partilhou com a PÓS-VENDA a visão da empresa, as suas estratégias de crescimento e os desafios enfrentados no aftermarket. Esta empresa portuguesa, fundada em 1999 e com sede em Famalicão, dedica-se à importação, comércio, montagem e manutenção de equipamentos, principalmente para oficinas de reparação automóvel e indústria. Num mercado cada vez mais exigente e competitivo, marcado pela transição energética e digitalização das oficinas, a PCC – Pinto da Costa & Costa aposta numa abordagem personalizada e tecnológica que a diferencia. Com mais de 25 anos de atividade, atua em Portugal Continental, Ilhas e nos PALOP, com especialização nas soluções para oficinas.

A PCC disponibiliza uma ampla gama de equipamentos, como elevadores auto, compressores de ar, cabines de pintura, mesas de elevação e máquinas de limpeza de peças, manuais e automáticas. “A empresa aposta na inovação e na melhoria contínua dos seus processos, procurando oferecer equipamentos de vanguarda, qualidade e excelência. Investe também na expansão internacional, mantendo como valores centrais o foco no cliente, a flexibilidade, o crescimento sustentado, bem como a responsabilidade social e ambiental”, explicou Pedro Costa, lembrando também que a empresa possui certificação ISO 9001:2015, “o que comprova a robustez dos seus processos de qualidade e o compromisso com a redução de riscos. Para reforçar o apoio ao cliente, disponibiliza uma plataforma online de assistência técnica, permitindo pedidos de manutenção para equipamentos como elevadores, compressores e cabines de pintura”. Adicionalmente, a empresa desenvolveu um guia para oficinas de veículos elétricos, onde se incluem recomendações sobre os equipamentos necessários para trabalhar este segmento de mercado.

Loja online

Nos últimos anos, a PCC tem procurado expandir a sua oferta e presença junto do cliente e, nesse âmbito, lançou uma loja online em 2024, com promoções e suporte personalizado. “Neste momento, estamos numa fase de enriquecimento da loja online. Desenvolvemos a plataforma e estamos agora a colocar o máximo de produtos possíveis de fácil logística. O objetivo principal da loja online é comercializar equipamentos mais pequenos, que permitam uma decisão de compra mais rápida por parte do cliente e sejam de fácil transporte e embalamento. Esta abordagem visa também ganharmos novos clientes, que, eventualmente, passam depois para produtos mais complexos e de valores mais altos”, indicou Pedro Costa. Desde o lançamento da loja online, a empresa registou um aumento na aquisição de equipamentos de pequena dimensão.

A aposta no digital por parte da PCC não se limita à venda, mas estende-se também à visibilidade e alcance da marca. “Ao trabalharmos os equipamentos também no digital, isso dá-nos um alcance maior, e também se traduz em menos custos para a empresa. Além disso, monitorizamos detalhadamente o comportamento dos utilizadores na nossa plataforma, desde o número de visitas ao tempo dedicado e aos links com mais clicks, para melhorarmos a nossa presença online. Trabalhamos em parceria com uma entidade externa, para aprofundarmos a nossa estratégia.

Crescimento Ibérico

A PCC tem como meta também a expansão para o mercado Espanhol. “Estamos a trabalhar para esse objetivo. A primeira fase já foi feita, ao adaptarmos a nossa apresentação para o idioma. É um mercado desafiante, pois o cliente Espanhol privilegia sempre o produto nacional, mas existe espaço para desenvolvermos o nosso negócio”. No caso do mercado Português, a PCC vê também oportunidades de crescimento. “Temos espaço para evoluir ainda mais no nosso mercado, pois cada vez notamos mais que muitas empresas, no que diz respeito à parte técnica, sentem imensas dificuldades, seja por falta de técnicos especializados ou por desconhecimento do negócio. Muitas empresas operam em vários nichos de negócio, e isso faz com que por vezes se percam ao nível técnico”, avança Pedro Costa.

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