A automatização e digitalização dos processos está a levar a uma evolução cada vez mais rápida do mercado da repintura automóvel, com produtos e equipamentos cada vez mais específicos.
A situação económica mundial está a influenciar também o setor da repintura automóvel e, mais especificamente, o negócio dos retalhistas. “O elevado grau de incerteza relativamente ao presente e ao futuro traduzem-se num baixo nível de confiança e numa reduzida propensão para consumir/ investir”, indica Vasco Pereira da Silva, da Acrilac. Por sua vez, Joana Silva, da AutoFlex, é da opinião que, “passado o período conturbado dos primeiros meses da pandemia no nosso país com a circulação automóvel quase inexistente, o mercado da repintura automóvel tem vindo a aproximar-se dos níveis pré-pandémicos”.
Apesar das limitações da pandemia e da guerra, o setor continua a evoluir, e a digitalização é um dos aspetos onde essa evolução mais se tem notado: “A digitalização já está presente na vida das pessoas e das empresas. O setor da repintura não é uma exceção a esta realidade. Tendo em conta a presente realidade, a digitalização cada vez maior do negócio é vital a todos os níveis”, explica Vasco Pereira da Silva. A REVISTA PÓS-VENDA falou com alguns dos maiores retalhistas do nosso mercado, que analisam o mercado e apresentam a sua oferta de produtos e equipamentos de repintura para as oficinas.
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Artigo publicado na Revista Pós-Venda n.º 82 de julho de 2022. Consulte aqui a edição.