Mário Romero Ferrero, da Aser Aftermarket Automotive, faz um balanço muito positivo da presença da empresa na Expomecânica 2024, assim como da evolução do aftermarket em Portugal.
Qual o balanço da participação Aser Aftermarket Automotive na Expomecânica 2024?
Sem dúvida, fazemos um balanço muito positivo da nossa participação na Expomecânica 2024. O nosso objetivo foi estar na feira com os nossos parceiros e clientes, e que estes pudessem conhecer, em primeira mão, os serviços e produtos que os nossos parceiros podem oferecer. Por outro lado, pretendíamos que esta situação ocorresse num evento, fora do espaço relacional habitual, para que os clientes pudessem ver a equipa, e o grupo, que apoia o trabalho dos parceiros e o seu compromisso com o futuro. Em síntese, os objectivos foram claramente atingidos.
Quais as novidades ou destaques do vosso stand durante esta Expomecânica?
Nesta feira, o nosso foco foi a oficina, e a novidade foram as nossas redes de oficinas. Por um lado, a aserAuto, uma rede que começou a ser desenvolvida na edição anterior da Expomecânica, e que já está perfeitamente implementada em Portugal, pelo que não foi uma novidade, mas teve um espaço especial no stand. E por outro lado, a apresentação da Auto Drive Services, a nossa nova rede de oficinas que, embora já esteja a funcionar em Espanha, não quisemos apresentar em Portugal até que o projeto estivesse suficientemente maduro.
Como contacta os seus clientes e todos os profissionais de pós-venda que visitaram o vosso stand, qual a sua ideia sobre o momento atual do mercado de pós-venda em Portugal e as perspetivas para o futuro?
Nesta feira, procurámos passar uma mensagem positiva e apostar muito na vertente relacional. A perceção, pelo que retiramos das conversas com parceiros e clientes, é que as perspetivas para o pós-venda são muito positivas e o volume de negócios está a aumentar, de forma sustentável. As nossas oficinas estão perfeitamente qualificadas para enfrentar o presente e o futuro com garantias de sucesso, optam por produtos de qualidade e a ideia de “serviço ao cliente” tem cada vez mais peso, até acima do preço. O único “mas” de toda esta mensagem é a ligeira perda de rentabilidade a que nos conduz um mercado cada vez mais exigente e competitivo.
Pretendem voltar a marcar presença na edição de maio de 2026?
A nossa presença na feira tem sido um sucesso e tudo nos leva a pensar que voltaremos na próxima edição, mas atualmente estamos muito focados na estratégia 2025, por isso quando chegar a hora iremos analisar a necessidade, e a possibilidade, para ASER de regresso à Expomecânica e a mensagem a transmitir. O que temos muito claro é que não queremos “estar lá só por estar lá” e se regressarmos em 2026 será com algo para “contar” e com uma estratégia muito clara do que queremos transmitir.