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Transportes Centrais Canidelo: Gestão cuidada

Com uma pequena frota mista entre camiões e ligeiros comerciais, a manutenção é algo que não pode ser descurada em nenhum momento nos Transportes Centrais Canidelo.

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Foi em 1992 que a Transportes Rodoviários de Mercadorias Centrais de Canidelo (mais conhecido por Transportes Centrais Canidelo) iniciou a sua operação com apenas um camião. Dionísio Sanguedo, sócio-gerente da empresa, dava continuidade à relação familiar que tinha com o mundo dos transportes.

Ao longo dos anos a empresa foi crescendo o que levou a um aumento de frota que é atualmente de 25 viaturas, sendo que nove delas são veículos ligeiros.

A empresa dedica-se ao ramo da distribuição, vulgarmente conhecido como o porta-a-porta, operando nas entregas junto das grandes superfícies, sendo que parte do transporte é feito em temperatura controlada (60% da frota é frigorifica e a restante é de ambiente).

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Por isso, grande parte da frota são veículos com caixa rígida (dois deles são de lona), operando a empresa por subcontratação para outras empresas.

Em média cada um dos veículos percorre por dia cerca de 250 quilómetros, a maioria deles feitos na zona norte, o que quer dizer que a frota rola mais de 6.000 quilómetros por dia. “O cliente é que nos impõe os horários, mas praticamente não temos carros parados diariamente”, revela Dionísio Sanguedo, que assegura que “felizmente não temos muitos problemas de avarias com as nossa frota, pois apostamos muito na manutenção preventiva”.

O sócio-gerente da Transportes Centrais Canidelo pouco recorre a oficinas, não porque não goste ou por ter algo contra esses operadores, mas porque “os horários de abertura e fecho das oficinas não são, na grande maioria dos casos, compatíveis com os horários dos transportes. Isso obriga-nos a ter outra estratégia de manutenção”.

Esta evidência de mercado, levou Dionísio Sanguedo a encontrar planos alternativos que permitam que a frota seja intervencionada do ponto de vista da manutenção, quando a mesma não está a fazer serviço.

“Recorremos a mecânicos próprios, contratados por nós, para que se faça a manutenção da frota sempre que os carros estão parados, nomeadamente ao fim-de-semana”, refere Dionísio Sanguedo, que assegura que dessa forma tem um controlo muito efetivo sobre a manutenção da frota, sem que tal prejudique a atividade principal da empresa.

Todos os carros novos, em garantia, são assistidos na marca (a frota é constituída essencialmente por veículos Iveco), mas assim terminado esse período toda a manutenção é feita na própria empresa. “Por um lado, os elevados custos da marca e, por outro, a aquisição de peças a preço mais competitivo e fazendo a manutenção internamente, permite-nos também ser mais competitivos na atividade da empresa”, revela o sócio-gerente da Transportes Centrais Canidelo.

Todos os planos de manutenção previstos são mantidos e cumpridos, após a garantia, até porque a viaturas estão equipadas com equipamentos de controlo que facilitam a manutenção preventiva da frota. “Temos tudo informatizado e com sistemas de alertas que garantem que não existem falhas na manutenção da frota”, refere Dionísio Sanguedo, que tem a sua empresa certificada, embora considere que a experiência que ele próprio tem com camiões também contribui muito para que a frota seja mantida em boas condições mecânicas (efetuando até testes de estrada para comprovar).

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A empresa mantém algum pequeno stock de peças, sendo que dois mecânicos têm a responsabilidade de fazer a manutenção da frota, nas instalações da própria transportadora. A grande maioria das intervenções mecânicas feitas na frota são operações de manutenção, embora uma reparação maior (por exemplo de motor) seja feita em oficina (embora o motor é desmontado e montado na Transportes Centrais Canidelo).

O fornecedor preferencial da Transportes Centrais Canidelo é a Motorbus, embora pontualmente recorra a um ou outro operador. “Para nós o fundamental é ter as peças quando são precisas para as intervenções”, refere Dionísio Sanguedo, que aposta sobretudo em marcas de primeiro equipamento.

A renovação do alvará para a atividade que desempenha obriga também à renovação obrigatória da frota (o veículo mais antigo é do ano 2000, e tem “apenas” 220.000 quilómetros), o que “nos obriga por vezes a vender determinados carros para baixar a idade média da frota, mas são carros que poderiam operar durante mais anos, até porque têm uma manutenção cuidada”, afirma o responsável desta empresa.

Outra medida que foi tomada na Transportes Centrais Canidelo foi a limitação da velocidade da frota de ligeiros a 100 Km/h de velocidade máxima. “Pode parecer pouco, mas é uma medida boa para todos, que trouxe muitas vantagens nos consumos, na segurança, nas multas e obviamente na redução dos custos de manutenção”, revela Dionísio Sanguedo, que em toda a frota utiliza a solução da Car Track, também ela potenciadora de uma série de vantagens, incluindo a redução dos custos de manutenção.

canideloCONTACTOS

Transportes Rodoviários
de Mercadorias Centrais de Canidelo, Lda
Gondomar
Dionísio Sanguedo
229 448 532
geral@transportescanidelo.pt
www.transportescanidelo.pt

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