Já começou a contagem decrescente para a próxima edição da Motortec Automechanika Madrid, que decorre na capital espanhola entre os dias 15 e 18 de março de 2017. A Revista PÓS-VENDA antecipa as novidades que as empresas portuguesas vão levar ao salão espanhol, deixando desde já o convite aos profissionais portugueses para visitarem a feira, da qual a Revista PÓS-VENDA é media partner.
Hoje a Citergaz, empresa de Albergaria-a-Velha, explica quais as novidades e as expectativas que leva a Madrid, tendo já participado em duas edições no salão espanhol e onde vai ocupar um stand de 16 m2. Pedro Pereira explica que o objetivo é reforçar negócio em Espanha, onde a empresa já tem vários clientes.
– Que importância tem a participação na Motortec para a empresa?
Sendo o mercado espanhol um mercado estratégico para a nossa empresa, onde temos celebrados vários acordos e contratos com algumas das principais empresas e companhias petrolíferas em Espanha, é de todo importante estarmos próximos dos nossos clientes e também tentar potenciar os nossos equipamentos junto de possíveis novos clientes. É um mercado que tem uma dimensão e uma projeção maior que Portugal, onde a concorrência é diária. Nesta feira e ao longo das várias participações temos chegado a clientes que nos eram desconhecidos e as nossas sucessivas participações já resultaram num aumento de vendas neste país.
– Vão lançar alguma novidade absoluta (produto ou serviço) durante a feira?
Não.
– Estarão envolvidos em alguma das atividades paralelas (workshops, apresentações ao vivo, galeria de inovação, etc)?
Não.
– Quais os destaques principais que vão levar à Motortec?
Nenhum em particular. Vamos apresentar a nossa oferta.
– Qual o peso do mercado espanhol para a vossa empresa?
Neste momento representa cerca de 35%.
– Estão a apostar numa presença mais forte neste mercado?
Sim, é um dos objetivos.
– Da análise que faz, há espaço para as empresas portuguesas terem mais negócio em Espanha?
Sem dúvida. Sendo um país com uma área territorial bem maior que Portugal, onde ainda existem oportunidades, há espaço principalmente na nossa área, para as empresas portuguesas potenciarem os seus negócios, por razões de proximidade, facilidade de comunicação, entre outras.
– Quais as principais dificuldades?
Essencialmente a concorrência, que é bem maior e mais agressiva, e existem locais em Espanha, principalmente na zona da Catalunha onde fazer chegar os nossos equipamentos tem um custo de transporte elevado, que nos obriga a reduzir a nossa margem para nos podermos manter competitivos em relação a outras zonas do país mais próximas do nosso território.
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