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Colaboradores Liqui Moly recebem prémio de desempenho

31 Janeiro, 2022

A Liqui Moly concedeu um prémio de desempenho de 2000€ a 1000 colaboradores.

“Trabalhámos bem e alcançámos um crescimento de 20%. Toda a equipa trabalhou sob condições difíceis. Eu e o Sr. Hiermaier consideramos que todos merecem um presente. Chamem-lhe o que quiserem: subsídio de risco por coronavírus, bónus, prémio de desempenho ou partilha dos bons resultados da empresa”, diz Ernst Prost.

Todo o setor está a ser duramente marcado pela situação tensa no mercado mundial. Atualmente, os flagrantes estrangulamentos no fornecimento e os terríveis preços das matérias-primas já não se limitam à indústria. No ano passado, esta empresa média de Ulm voltou a mostrar que o trabalho árduo em equipa compensa e enfrentou todas as resistências. O resultado foi um aumento de 122 milhões de euros no volume de negócios na LIQUI MOLY em 2021 e, de acordo com a direção, também as receitas recuperaram. “Aguardamos ainda a conclusão da auditoria em fevereiro. Não parece ser tão excelente como antes do coronavírus, mas é muito boa tendo em conta a conjuntura”, anuncia o diretor Ernst Prost, com orgulho.

“Todos falam do quão má está a economia mas aqui estamos principalmente a analisar a componente humana. Desde o início que dissemos que não colocaríamos ninguém em lay-off e que não despediríamos. Queríamos superar isto juntos. Queríamos conseguir isto juntos, sem a ajuda do Estado”, descreve Ernst Prost, que, no início da pandemia, preparou a ofensiva na empresa. Isto não passou despercebido a ninguém na empresa. “Na produção, há turnos adicionais ao fim de semana. Máscara, distância, pequenos grupos de trabalho para cumprir as medidas contra o coronavírus. Sempre que possível, os nossos colaboradores estão em teletrabalho, mantêm o contacto com os clientes, conseguem encomendas e processam-nas”, afirma Ernst Prost. Numa altura de distanciamento social, isto pode ser muito solitário ou, até, quase impossível quando, por exemplo, as crianças correm pela casa porque não podem ir para a escola. “Os nervos estão à flor da pele, para toda a gente. Seja na produção, no armazém ou em casa, onde quer que estejamos no mundo. No entanto, o nosso espírito de equipa não diminuiu. Todos fizeram um excelente trabalho”, concordam ambos os diretores. “Queremos reconhecer este desempenho e agradecer. Agradecer o esforço incansável nos momentos bons e maus.”

O prémio é atribuído a cada colaboradora e colaborador, de acordo com as indicações da empresa. “Desde o colaborador de armazém na África do Sul ao diretor da filial na América do Norte”, afirma Ernst Prost. “Se a nossa equipa não fosse tão fantástica, não teríamos conseguido atravessar tão bem esta crise”, afirma convictamente Ernst Prost, que considera o prémio também como um agradecimento pessoal e um presente de despedida, uma vez que se vai reformar dentro de algumas semanas.

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