A Continental apresentou recentemente a nova linha de pneus Conti Eco Gen 5, destinada a camiões, que combina baixa resistência ao rolamento com alta quilometragem.
A 5.ª geração de pneus para transporte de cargas está diretamente orientada para as necessidades dos clientes do setor dos transportes e para um ambiente regulamentar dinâmico, o que significa que também cumpre todos os requisitos da Taxonomia da UE para frotas.
Os pneus de camião totalmente desenvolvidos pela Continental têm como objetivo reduzir significativamente o consumo de combustível e as emissões de CO2 em operações regionais e de longa distância, bem como reduzir custos.
Com a nova geração do Conti Eco, os especialistas em desenvolvimento do fabricante de pneus conseguiram resolver os objetivos conflitantes de resistência otimizada ao rolamento e alta quilometragem. Os pneus estão agora disponíveis em muitos países da região EMEA – na forma Conti Eco HS 5 para o eixo de direção do trator e na forma Conti Eco HD 5 para o eixo motriz.
A Continental tem trabalhado intensamente no desenvolvimento da nova linha de produtos há vários anos, com testes extensivos concluídos antes do lançamento no mercado. “Não temos dúvidas de que estamos a oferecer aos nossos clientes o pneu certo no momento certo”, afirma Ferdinand Hoyos, responsável pela área de negócios de pneus de substituição da Continental EMEA. Na verdade, o aumento dos custos operacionais e de pessoal, bem como o investimento na sustentabilidade e um cenário jurídico em rápida mudança, estão entre os desafios mais frequentemente citados para os operadores de frotas na Europa. Um estudo recente realizado pela Boston Consulting para a Associação Europeia de Fornecedores Automóvel (CLEPA) mostra que o custo ainda é o principal fator de decisão, mas que os fatores de sustentabilidade estão a ganhar importância como critério de compra – tanto no negócio de equipamento original como no negócio de substituição. “A sustentabilidade e a eficiência de custos andam de mãos dadas há muito tempo na Continental”, explica Hoyos.