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Mercado automóvel abranda mas continua a crescer

2 Novembro, 2016
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Segundo os dados divulgados pela ACAP das vendas de automóveis em outubro e do acumulado de 2016, regista-se um abrandamento das vendas, embora o saldo continue a ser positivo.

O mercado automóvel nacional registou um crescimento de 6,9 por cento no mês de outubro de 2016 em relação ao mês homólogo do ano anterior. Este valor está já muito abaixo da média anual acumulada, que se situou nos 14,3 por cento. No mês de outubro foram colocados no mercado 18.121 veículos automóveis ligeiros e pesados. Em termos acumulados, nos últimos dez meses, foram comercializados em Portugal 205.203 veículos automóveis, o que representou uma variação homóloga positiva de 14,3 por cento.

Este é já o sétimo mês em que o número de veículos vendidos em Portugal é inferior à média anual.

acapoutubro

Por tipos de veículos observou-se a seguinte evolução das vendas:

1. Automóveis Ligeiros de Passageiros
No mês de outubro de 2016, foram vendidos em Portugal 14.936 automóveis ligeiros de passageiros, ou seja, mais 8,9 por cento do que no mês homólogo do ano anterior.

Nos dez primeiros meses de 2016 as vendas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 173.862 unidades, o que se traduziu numa variação positiva de 14,4 por cento relativamente a período homólogo de 2015.

2. Veículos Comerciais Ligeiros
No mês de outubro de 2016 foram vendidos em Portugal 2.564 veículos comerciais ligeiros, o que representou uma queda de 7,7 por cento.

No período de janeiro a outubro de 2016 o mercado ascendeu a 27.163 veículos, o que representou um aumento de 12,7 por cento face ao período homólogo do ano anterior.

3. Veículos Pesados
Quanto ao mercado de veículos pesados de passageiros e de mercadorias, em outubro de 2016 verificou-se um crescimento de 36,2 por cento em relação ao mês homólogo do ano anterior, tendo sido comercializados 621 veículos desta categoria.

Nos primeiros dez meses de 2016 as vendas situaram-se em 4.178 unidades, o que representou um acréscimo do mercado de 23,5 por cento relativamente ao período homólogo de 2015.

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