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MEYLE dá 9 recomendações para mudança de óleo das caixas automáticas

12 Dezembro, 2019

“Caixa de velocidades automática? Essa não precisa de mudar o óleo!” Este mito tem vindo a enraizar-se progressivamente, embora já tenha sido provado o contrário. A MEYLE dá dicas para uma correta e simples mudança de óleo nas caixas de velocidades automáticas.

O óleo da caixa de velocidades está sujeito a um processo de envelhecimento natural. Por isso mesmo, é importante mudar o óleo: ajuda a prevenir danos na caixa de velocidades, assegura o bom funcionamento da transmissão e preserva o conforto de condução.

Continua a haver muitas dúvidas a este respeito. Mas há forma de as tirar! A MEYLE tem mais de 60 kits de mudança de óleo no seu portfólio, sendo que todos eles contêm componentes para a mudança de óleo: Filtros, vedantes, parafusos, parafuso de drenagem e/ou de enchimento, ímanes e a quantidade de óleo da caixa de velocidades necessária para cada aplicação.

Fique aqui com as dicas da MEYLE:

1 – Antes de mudar o óleo da caixa de velocidades, leia e observe obrigatoriamente as indicações do fabricante referentes ao procedimento e às especificações do óleo para caixas de velocidades. Pois um óleo da caixa de velocidades não permitido poderá alterar o comportamento da caixa e provocar danos irreparáveis.

2 – Antes de mudar o óleo da caixa de velocidades, é necessário ler a memória de erros e tomar nota deles. Faça a leitura da memória de erros através da interface de diagnóstico e, de preferência, imprima os erros memorizados. Assim, identificam-se eventuais danos anteriores e evitam-se trabalhos de assistência desnecessários.

3 – Levante o veículo o mais na horizontal possível, usando uma plataforma elevatória. Só assim ficará assegurada uma medição precisa do nível do óleo.

4 – Verifique a estanqueidade das ligações de encaixe externas da mecatrónica. Se necessário: substitua a carcaça das fichas juntamente com o vedante, aperte-a com o binário de aperto prescrito ou verifique se a fixação das fichas está bem encaixada. O MEYLE-KIT inclui vedantes e carcaças de fichas compatíveis.

5 – Os parafusos do cárter do óleo devem ser sempre substituídos. É frequente usarem-se parafusos de colo reduzido de utilização única. O MEYLE-KIT inclui parafusos para o cárter do óleo.

6 – Drenar o conversor de binário. Se possível, drene sempre o resto do óleo do conversor de binário. Para o efeito, rode o conversor de binário para a posição certa. Em determinadas transmissões, é necessário remover a bomba de óleo suplementar para conseguir alcançar o bujão de drenagem do conversor de binário.

7 – Encher o conversor de binário – Deixe o motor trabalhar em ralenti acelerado, com cerca de 1500 a 2000 rpm, com a alavanca seletora na posição N e por 20 s, para encher o conversor de binário. O mesmo se aplica a transmissões sem bujão de drenagem no conversor de binário.

8 – A temperatura certa para o óleo da transmissão. O nível correto do óleo só se consegue medir depois de alcançada a temperatura prescrita do óleo da caixa de velocidades. Também neste caso, é imprescindível seguir as indicações do fabricante.

9 – Repor os valores de adaptação. Para alguns veículos, o fabricante prevê uma adaptação da caixa de velocidades após cada mudança de óleo. Esta é efetuada num banco de ensaio ou durante a circulação, com comando por menu através do aparelho de diagnóstico.

Qual o óleo correto para as diferentes caixas de velocidades? E quais os intervalos de mudança? Para dar uma vista geral bem estruturada, a MEYLE oferece um póster compacto, disponível para download AQUI.

 

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