José Morgado, Diretor Geral da Domingos & Morgado, revela à Pós-venda que 2018 foi um ano importante para a empresa, que fez 20 anos, numa época de profunda aceleração do negócio automóvel e dos equipamentos rumo ao futuro.
Qual o balanço que fazem da vossa atividade em 2018?
De um modo geral a atividade da D&M foi excelente em 2018, com a manutenção do nosso volume de negócios num nível consistente, e a entrada em alguns nichos de mercado que estão a ser apostas da nossa empresa como forma de diversificar a nossa atividade e carteira de clientes.
Qual foi o facto mais marcante da vossa atividade em 2018?
Diria que houve mais que um facto, contudo o facto mais marcante foi o nosso 20º. Aniversário e todo o “rebranding” da marca D&M, que iniciamos por altura da nossa presença na feira de Abril, na Exponor, com a realização da expoMECÂNICA 2018.
Nessa altura para além de toda a mudança da imagem da nossa empresa, demos início ao processo de integração da atividade das nossas 2 empresas, numa só.
Qual foi na sua opinião o facto mais marcante do vosso setor em termos gerais?
Tecnologia. Ainda que não seja um facto atribuída ao ano que passou, não deixa de ser um facto marcante do setor automóvel nos últimos anos, e vai ser um facto recorrente nos próximos anos. A velocidade com que se está assistir à evolução do automóvel e a forma como se caminha para as viaturas autónomas, veio trazer aos equipamentos para oficina exigências tecnológicas muito inovadoras. A nossa empresa tem a vantagem de estar associada a uma marca americana, JOHN BEAN, que está permanentemente a inovar.
Quais são as perspectivas para 2019? Vai haver novos investimentos?
Prosseguir a nossa politica de diversificação da nossa área de atividade, dentro do setor automóvel, aproveitando o reconhecimento do mercado à notoriedade da nossa empresa e dos nossos equipamentos, e a imagem de uma empresa credível para se trabalhar neste setor de atividade, tão sensível como é o setor dos equipamentos oficinais.
Os investimentos para 2019 não se poderá dizer que são “novos”, mas sim de continuidade. Vamos continuar a investir na comunicação com o mercado, na área do digital, como forma de levar a todo o setor o conhecimento da nossa empresa sobre: o que fazemos, onde fazemos e como fazemos.