Esta foi a forma mais eficaz que a Rodribench encontrou para estar cada vez mais perto do mercado da Madeira e Açores, que têm representado um negócio crescente para a empresa. O apoio é semelhante ao que têm os clientes do continente.
A Rodribench está apostada em reforçar a sua presença e posição na Madeira e Açores tendo, por isso, apoiado o Especial Regiões Madeira e Açores que a Revista PÓS-VENDA vai levar a cabo. Mário Rodrigues, responsável da empresa explica que “sendo a Rodribench importador exclusivo para Portugal de alguns equipamentos de renome mundial, não faria sentido que não se incluíssem as ilhas no nosso negócio”. Até porque, sublinha, “estamos a falar da Madeira com cerca de 270.000 habitantes e os Açores com 250.000.”
O negócio da Rodribench é, na maioria dos casos, feito diretamente com os clientes oficina, não excluindo alguns negócios através de um distribuidor local. Mário Rodrigues explica que “os custos são muito similares aos que existem no continente”, sendo que “a logística é excelente, com custos muito viáveis e as entregas podem ser semanais sendo que, na maioria dos casos, oferecemos o transporte, dependendo do negócio”. Os grandes desafios passam por dar resposta a “um conjunto de oficinas que têm uma necessidade enorme de evolução técnica e produtiva”. Com a proximidade que a empresa tem nas ilhas e “a amabilidade das pessoas acaba por ser um prazer enorme trabalhar estes dois mercados”.
Duas vezes por ano a Rodribench desloca profissionais da empresa à Madeira e Açores e “recentemente fizemos um workshop na Madeira que foi excelente”. No seguimento deste, está a ser planeado um em São Miguel, nos Açores. “Depois os emails, facebook, telefonemas e todas as formas de contacto permitem dar o maior apoio possível, que acaba por não ser muito diferente do que damos aos clientes do continente”, explica Mário Rodrigues.
O responsável da Rodribench explica que os mercados da Madeira e Açores são muito semelhantes ao que existe no continente. “O que noto é o medo de serem enganados por empresas que aparecem e desaparecem e isso complica um pouco mais o início do negócio, tanto na Madeira como nos Açores”. E, continua Mário Rodrigues, este são “bons mercados que começam a querer ter uma qualidade para que possam estar num mercado que é cada vez mais competitivo”.
O negócio da Rodribench nas ilhas ainda representa uma percentagem mínima, “mas este ano notamos um aumento significativo”, sublinha Mário Rodrigues, que quer estar cada vez mais próximo do mercado das ilhas. “No continente temos duas feiras – a Mecânica e a Expomecânica – e uma vez que a deslocação das ilhas ao continente tem custos, optamos cada vez mais por irmos nós à Madeira e Açores com pequenos workshops”. Esta é também uma forma de “dar continuidade ao trabalho que estamos a fazer e que começa a ter os seus resultados”, explica Mário Rodrigues.
Mais informações sobre a empresa em www.rodribench.pt