Ricardo Almeida, gerente da Vicauto faz uma abordagem ao ano de 201 para a sua empresa e fala sobre o futuro do negócio de peças para pesados.
Qual o balanço que faz da actividade da sua empresa em 2016 e quais foram os factos mais marcantes?
O ano de 2016 foi um ano positivo para a Vicauto. Foi o ano da consolidação deste novo projecto, que se iniciou com a mudança para as novas instalações, passou pela mudança de imagem com novo logo, mais moderno e atractivo, pelo lançamento da nossa página web, bem como a presença nas redes sociais e terminou com a distinção de PME Líder pelo IAPMEI.
Que análise faz do mercado de peças ao nível dos veículos pesados?
O mercado de peças para veículos pesados é ainda muito focado no preço. Na Vicauto como trabalhamos com as principais marcas de primeiro equipamento, por vezes temos algumas dificuldades em competir com os preços baixos ou produtos de menor qualidade. Vamos sensibilizando os nossos clientes para que apostem em produtos de qualidade, marcas de primeiro equipamento, pois são uma garantia de menor tempo de paragem das suas viaturas e prolongam a vida útil das mesmas.
Quais as perspectivas para 2017 e futuro, e que factos poderão vir a marca o setor das peças no setor dos pesados?
As perspectivas para 2017 são as melhores, pois acreditamos que a aposta que estamos a fazer em marcas premium vai trazer frutos. A venda de camiões novos pode ser uma ameaça, mas encaramos isso com naturalidade e até com algum optimismo.