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DOSSIER Marcas do Aftermarket: “Parece-me prematuro falar-se da eletrificação do automóvel”, Ricardo Caldas, Dayco

23 Agosto, 2019

A Dayco tem estado focada no crescimento da marca no nosso país, através do reforço do serviço ao cliente, da formação técnica e do aumento da quota de mercado. Ricardo Caldas, Area Sales Manager para Portugal, fala sobre o presente e futuro do aftermarket e da estratégia da empresa.

Quais são os principais desafios que as marcas do aftermarket enfrentam para o futuro?
Desde sempre houve enormes desafios. A indústria automóvel está numa grande transformação, mas a globalização e a incerteza são a nota dominante neste momento.

Como se estão a preparar para a eletrificação do automóvel?
Como sempre acompanhando com os construtores o desenvolvimento de motores e de sistemas de transmissão de potência.

Que efeitos a eletrificação do automóvel poderá ter no futuro do aftermarket e
nas empresas do aftermarket?
Imprevisíveis, neste momento, e parece-me prematuro falar-se da eletrificação do automóvel.

O futuro do aftermarket passará pela cada vez maior concentração da atividade em grandes grupos?
Esta é uma tendência não só do negócio aftermarket, mas uma tendência global.

Como avaliam o crescimento de empresas como a TEMOT, ATR, GROUPAUTO, NEXUS, GLOBAL ONE, etc.?
Não são empresas, são grupos de compra.

Que ferramentas digitais, em termos de acompanhamento técnico, a vossa empresa tem desenvolvido paras as oficinas?
Cada vez mais próximos das oficinas, proporcionando as mais modernas ferramentas de identificação e informação técnica.

O que é que uma oficina independente poderá esperar no futuro de uma empresa como a vossa?
O apoio necessário para o crescimento da atividade.

Artigo publicado na Revista Pós-Venda n.º 44, de maio de 2019. Consulte aqui a edição.

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