O objetivo da Gonçalteam, explica António Gonçalves, é crescer rapidamente nas ilhas, através de investimento e de uma presença mais direta na Madeira e Açores, aumentando a proximidade aos clientes. O objetivo é que o peso do negócio com as ilhas passe dos atuais 5 para 15% do valor total.
A Gonçalteam é uma das empresas que está a apoiar o Especial Regiões Madeira e Açores, que está a ser preparado pela Revista PÓS-VENDA, sendo que o seu objetivo é claramente o de fazer crescer o negócio com as ilhas. “O negócio das Regiões Autónomas tem um interesse crescente desde o início do ano 2016, uma vez que até ao momento fazíamos pontualmente visitas a estas regiões e com vendas essencialmente feitas nas nossas instalações a clientes das mesmas”, analisa António Gonçalves, diretor-geral da Gonçalteam.
O responsável da emprsa deixa uma certeza: “Vamos iniciar um novo modo de comercializar nessa regiões que vai ser do agrado do mercado”, sendo que “já temos previsto no nosso orçamento 2017 valores para aumentar a nossa presença física (equipamentos HPA FAIP e acessórios GTEAM) na Madeira e Açores.” Atualmente, o negócio com as ilhas representa entre 3 a 5% do negócio total da empresa, mas “o objetivo é chegar aos 15%”, antecipa António Gonçalves.
Assim sendo, ”a partir do ultimo trimestre de 2016 planeamos efetuar 3 visitas anuais (comerciais) e as visitas técnicas que forem necessárias para assistir os produtos e equipamentos HPA FAIP que o cliente achar necessário”, nas regiões autónomas, anuncia António Gonçalves. Neste momento, “o apoio que damos aos nossos clientes insulares é, essencialmente, o mesmo que damos ao cliente continental, ou seja, formação, apoio técnico, apoio comercial. Isto porque as nossas ações não distinguem os clientes pelo local onde eles estão, seja continente, ilhas ou qualquer outras parte do mundo”, sublinha o diretor-geral da Gonçalteam.
Os principais desafios de trabalhar com as ilhas passam, de acordo com a António Gonçalves, por não haver uma proximidade geográfica tão grande como acontece com os clientes continentais. “O nosso modo de operar é muito chegado ao cliente, quer do ponto de vista comercial quer técnico e estamos sempre muito recetivos às necessidades dos nossos clientes.Todos os outros fatores são superáveis e, muitas vezes, nem nos apercebemos que o cliente está fora do território continental. Refiro-me por exemplo às entregas, envios de peças urgentes, formação nas nossas instalações, cobranças etc..”
A distribuição para a Madeira e os Açores “é feita através das logísticas dos nossos clientes entre o despachante e as ilhas, sendo que os custos dentro do nosso território continental, são exatamente iguais aos clientes locais, ou seja, entregas gratuitas (em 90% dos casos) e diárias. A partir da entrega no transitário não controlamos o processo e os valores que recaem sobre os nossos clientes são bastante variáveis, quer pela dimensão do negócio, quer pelo volume de serviços prestados”, explica António Gonçalves.
Em relação às especificidades dos mercados das ilhas, António Gonçalves faz a sua análise: “Na Madeira vendem-se os produtos semelhantes aos produtos que se colocam numa cidade (mais consumíveis para automóvel, camião e pequenos agrícolas ) e o equipamento necessário para isso; nos Açores temos mais procura em material de reparação e equipamento para serviços agrícolas de grande porte e também dos consumíveis tradicionais para o serviço auto.”
Mais informações sobre a empresa em www.gteam.com.pt