O Cepra tem feito um enorme esforço de modernização no plano técnico‐formativo. A prova disso mesmo é que recentemente inaugurou a nova secção de repintura que, segundo diz, é dos melhores centros de formação da Europa nesta área.
{ TEXTO PAULO HOMEM }
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Numa parceria entre o Cepra, a Impoeste, a Nexa Autocolor e a Emm, foi recentemente inaugurada a nova seção de repintura automóvel nas instalações do Cepra em Lisboa no Prior Velho. “Vemos muitos centros de formação, mas este novo centro do Cepra para a área de repintura está ao nível do que melhor se faz por essa Europa fora”. Estas palavras de Luís Santos, da Impoeste, revelam bem a aposta que todos os parceiros envolvidos neste projeto fizeram e que a PÓS‐VENDA comprovou no local.
Ignasi Roig, responsável técnico da PPG ibérica, realçou na apresentação que este novo centro de formação segue as mais modernas tendências da repintura, em que o foco principal passa a estar concentrado não no produto mas sim na rentabilidade. “Queremos essencialmente transmitir conceitos de rentabilidade em que o foco está nos processos, nos recursos e na optimização. Para nós é muito importante passar toda a nossa experiência aos formandos, dizendo‐lhes que formação se escreve com o F de futuro”.
Um dos parceiros deste projeto é a Emm. Trata‐se de uma empresa de origem holandesa, que tem vindo a apostar no mercado português através da sua representação para Portugal e Espanha, que comercializa produtos de consumo e rentabilidade na área da repintura automóvel.
“A Emm valoriza bastante o trabalho em equipa e tudo aquilo que desenvolve tem em vista a procura da excelência seja no produto seja no serviço”, referiu Jorge Rosa, chefe de vendas da Emm em Portugal.
CEPRA COM BONS INDICADORES
O Cepra tem vindo a melhorar os seus indicadores de gestão e de formação, que reforçam a sua posição de destaque na formação profissional técnica ligada ao setor automóvel. O Índice de Empregabilidade dos alunos que terminam os cursos de formação do Cepra foi de 84% em 2014, o que revela, segundo António Caldeira, diretor do Cepra “o bom trabalho que este centro de formação está a fazer para o setor automóvel, não só no plano técnico mas também a nível comportamental”.
Sendo um centro de formação financiado pelo Estado, o responsável do Cepra realçou a capacidade do mesmo em gerar receitas próprias (cerca de 500 mil euros em 2014), o que “permite que o centro esteja muito atual tecnologicamente, com instalações modulares do melhor que existe em Portugal”. Para o novo centro de formação na área da repintura, António Caldeira referiu que a abordagem segue a tendência do setor oficinal (zero erros) que no caso da repintura é “zero pingos”.
RUMO À EXCELÊNCIA FORMATIVA
O novo centro de formação para repintura do Cepra possui excelentes condições técnicas para o fim a que se destina. Na fase inicial tem uma zona de manutenção (de pistolas, etc), tendo logo ao lado uma cabine de pintura. No mesmo corredor existem cinco zonas de preparação, todas elas des‐ tinadas a diferentes tipos de serviço com todo o tipo de equipamentos de apoio.
Muito bem equipada está também a sala de preparação das tintas. Para além das diversas máquinas de tintas, balanças e todo o software de apoio, esta sala dispõe de monitores que permitem aos formados acompanhar as formações com mais atenção e interesse. Ao longo das paredes deste centro, existem diversos painéis com informação sobre processos de pintura, de leitura fácil e adaptados à realidade formativa.
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