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“Tendência será a de concentração de negócio nos principais players”, Flávio Menino, Autozitânia

16 Janeiro, 2017
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O ano de 2016 foi marcante para a Autozitânia, nomeadamente nos efeitos que os investimentos realizados vão ter num futuro do negócio desta grande empresa. Flávio Menino, Marketeer da Autozitânia, fala sobre o presente e futuro da empresa e do mercado.

Qual o balanço que faz da actividade da sua empresa em 2016 e quais foram os factos mais marcantes?
O balanço da Autozitânia em 2016 foi extremamente positivo, foi um ano muito importante para nós com vários momentos marcantes, e conseguimos terminar 2016 como o nosso melhor ano de sempre em termos de vendas.

Relativamente aos factos mais marcantes, foram vários para a Autozitânia durante este ano. Em 2016 celebrámos o nosso 30º Aniversário, realizámos uma grande mudança há muito aguardada, para novas instalações construídas de raiz e à medida das nossas necessidades, e terminámos o ano a juntar as famílias dos nossos colaboradores e parceiros de negócio numa sessão exclusiva Autozitânia no Circo Victor Hugo Cardinali.

Que análise faz do mercado de peças?
O mercado de peças é muito competitivo, sendo a concorrência cada vez mais agressiva, mas também muito dinâmico. As mudanças ocorrem a um ritmo muito elevado, sendo que a capacidade de adaptação a estas mudanças é fundamental para conseguir ter sucesso neste mercado. O negócio no mercado de peças opera também num contexto de constante diminuição de margens, o que promove ainda mais o dinamismo deste mercado.

Quais as perspectivas para 2017 e futuro, e que factos poderão vir a marcar o setor das peças?
As perspetivas para 2017 e para futuro são muito animadoras, consideramos que o setor aftermarket vai continuar a crescer, apesar do ambiente macroeconómico instável que enfrentamos. O elevado dinamismo do setor é um dos seus pontos fortes, que permitem encarar o futuro com otimismo.
Existem tendências a nível global que podem vir a marcar o setor, tendências como a conectividade e os veículos elétricos, mas consideramos que no setor aftermarket a tendência a curto/médio prazo, tanto a nível internacional como nacional, será a de concentração de negócio nos principais players.

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