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“As sinergias que criámos com as duas empresas foram fundamentais”, Flávio Menino, Grupo Autozitânia / Bragalis

21 Fevereiro, 2022

A integração da Bragalis no Grupo Autozitânia foi o facto mais marcante de 2021 para esta empresa. Quem o diz é Flávio Menino, do marketing o Grupo Autozitânia, que faz o balanço de 2021 e aponta os desafios para o futuro.

Qual o balanço que fazem da vossa atividade em 2021?
O balanço que fazemos da nossa atividade em 2021 é muito positivo. No ano de 2021, o Grupo Autozitânia atingiu o seu maior volume de negócios de sempre, tanto na Autozitânia como na Bragalis. Apesar das condicionantes relacionadas com a pandemia, e de todos os desafios e dificuldades que o mercado nos apresentou, as sinergias que criámos com as duas empresas foram fundamentais para conseguirmos alcançar esta marca.

Qual foi o facto mais marcante da vossa empresa em 2021?
Registámos vários factos marcantes e muito importantes durante o ano de 2021, contudo destacamos a integração da Bragalis no Grupo Autozitânia como o facto mais marcante de 2021.
Esta integração foi um enorme desafio em muitas vertentes. Não só por ser realizada em plena pandemia, mas também pela complexidade de integração de empresas com esta dimensão. A definição da Estratégia de abordagem conjunta ao mercado foi fundamental para conseguirmos alcançar as sinergias entre a Autozitânia e a Bragalis que referi anteriormente, assim como a constante criação de mais valias para todos os nossos Parceiros.
Também muito relevante e como ação fundamental para o sucesso este processo de integração, ao nível da imagem e comunicação foi concretizado o rebranding da Imagem Institucional de ambas as empresas, que resultou numa nova e moderna Identidade Visual. Este rebranding, além de reforçar a ligação entre a Autozitânia e a Bragalis, com uma associação imediata entre as duas, transmite também a mensagem que estamos muito focados e bem preparados para os desafios atuais e futuros.

Quais são os cenários mais prováveis para 2022, que possam condicionar (positiva ou negativamente) a atividade pós-venda em Portugal?
Durante o ano de 2022, existirão várias condicionantes à atividade pós-venda em Portugal. A mais óbvia é sem dúvida a pandemia, que continuará a dificultar as atividades económicas de modo global, ainda que com a sua evolução exista tendência para uma menor imprevisibilidade. Com a adaptação a esta tendência, consideramos que atualmente todos estão melhor preparados para diminuir o impacto negativo na sua atividade. Outra grande condicionante para o mercado poderá ser a taxa de inflação, que terá influência na atividade pós-venda com consequências para os seus intervenientes. Por fim, podemos referir uma condicionante muito importante e que poderá ter elevado impacto em toda a cadeia do setor pós-venda, que é a potencial falha na cadeia de abastecimento e distribuição, que poderá afetar a normal atividade pós-venda pela quebra no fornecimento e disponibilidade de peças, e por consequência condicionar o mercado e afetar os seus players.

Quais são as perspetivas da vossa empresa para 2022? Vai haver novos investimentos?
Encaramos o ano de 2022 com muito otimismo! Após os resultados do ano de 2021, perspetivamos que 2022 será mais um ano muito positivo para o Grupo Autozitânia. Continuaremos a trabalhar diariamente para que consigamos manter o nosso crescimento de forma sustentada, sempre focados na excelência do nosso serviço ao cliente, de forma a criarmos mais valias para todos os nossos parceiros. Em 2022, iremos investir ainda mais nas sinergias geradas entre a Autozitânia e a Bragalis, com o grande suporte das estruturas da AD e do Grup Eina.

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